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Google PageSpeed Insights: utilize a ferramenta e melhore a velocidade do seu site

Publicado em setembro 8, 2022
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Neste artigo, vamos explorar mais o Google PageSpeed Insights e falar sobre as melhores estratégias para otimizar seu site e garantir um carregamento mais rápido e eficiente das suas páginas. Aprenda a desbravar o SEO com essa ferramenta gratuita. 

O que é o Google PageSpeed Insights?

O Google PageSpeed Insights é uma ferramenta de análise de desempenho de sites com uso gratuito criada pela plataforma de buscas para ajudar donos de sites e desenvolvedores a entender quais são as suas necessidades e desafios.

O objetivo dessa ferramenta é avaliar o tempo de carregamento das páginas e domínios enviados para análise e mostrar quais são os pontos de melhoria e quais são os pontos fortes de cada site – incluindo uma divisão entre as otimizações para desktop e mobile. 

O Google PageSpeed Insights foi anunciado pela primeira vez em 2010, na Developer Conference, e desde então já passou por diversas atualizações, incluindo a mais recente, em 2018, que é a atual e quarta versão da ferramenta. 

O PageSpeed Insights usa dados em tempo real das páginas analisadas para oferecer um relatório de desempenho atualizado. São diversas métricas levadas em consideração, sendo que o método de análise considera o tempo de carregamento em milissegundos (ms).

Como usar a ferramenta

É muito simples usar o PageSpeed Insights, basta acessar a página inicial da ferramenta, inserir o domínio da página que você quer analisar, clicar “Analisar” e esperar o diagnóstico ser finalizado. 

Quando a página for carregada, você terá acesso inicialmente às seis principais métricas avaliadas:

  • Largest Contentful Paint (LCP), ou Maior Renderização de Conteúdo
  • First Input Delay (FID), ou Atraso da Primeira Entrada
  • Cumulative Layout Shift (CLS), ou Mudança Cumulativa de Layout
  • A First Contentful Paint (FCP), ou primeira renderização de conteúdo
  • Interaction to Next Paint (INP) ou interação com a próxima renderização
  • Time to First Byte (TTFB) ou tempo para o primeiro byte

Depois, há a nota e a avaliação geral de tempo para cada uma das categorias acima, bem como uma linha do tempo do carregamento dos elementos em página. 

Por fim, duas tabelas: uma de oportunidades e uma de diagnósticos com base nos pontos de melhoria observados. 

Quais informações pode tirar do PageSpeed Insights?

O Google PageSpeed Insights pode oferecer informações muito valiosas para as empresas interessadas na otimização de páginas para melhorar o SEO e atender ao Core Web Vitals do Google. 

Já explicamos tudo sobre o Core Web Vitals neste artigo aqui, mas, em resumo, é uma série de boas práticas de desenvolvimento e criação de sites voltada para a experiência do usuários que possibilita ranquear nas primeiras páginas do Google. 

Abaixo, um resumo em poucas palavras sobre cada categoria de avaliação do PageSpeed Insights.

Google PageSpeed Insights.
Esta é a “cara” do Google PageSpeed Insights.

Largest Contentful Paint (LCP)

Essa métrica é centrada no usuário para medir a velocidade de carregamento percebida. Ela marca o ponto na linha do tempo de carregamento da página quando o conteúdo principal dessa provavelmente já foi carregado. 

Uma LCP rápida ajuda a assegurar ao usuário que a página é útil e bem desenvolvida. Em português, é chamada de Maior Renderização de Conteúdo.

First Input Delay (FID)

Essa é uma métrica importante e centrada no usuário para medir a responsividade do carregamento. Ela quantifica a experiência dos usuários quando tentam interagir com páginas que não respondem: uma FID baixa ajuda a garantir que a página seja utilizável.

Essa página em português é conhecida como Atraso da Primeira Entrada.

Cumulative Layout Shift (CLS)

Essa métrica mede a estabilidade visual porque ajuda a quantificar a frequência com que os usuários experimentam mudanças inesperadas de layout: uma CLS baixa ajuda a garantir que a página seja agradável.

Caso o carregamento da sua página tenha várias camadas e mude repentinamente para construir o site, o Google irá entender isso de forma negativa. Em português, é conhecida como Mudança Cumulativa de Layout.

Do ponto de vista do design e desenvolvimento de sites, significa que sua página precisa aparecer praticamente pronta para os usuários.

A First Contentful Paint (FCP)

Essa métrica mede a velocidade de carregamento percebida porque marca o primeiro ponto na linha do tempo de carregamento da página onde o usuário pode ver alguma coisa na tela: uma FCP rápida ajuda a tranquilizar o usuário que algo está acontecendo.

Ou seja, uma FCP lenta demora a exibir algum conteúdo na página, que fica em branco. Assim, o usuário não sabe se algo está ocorrendo ou se o site deu algum erro. 

Em português é chamada de primeira renderização de conteúdo.

Interaction to Next Paint (INP)

Essa métrica experimental mede a responsividade. A INP observa a latência de todas as interações do usuário com a página, e retorna um único valor para todas (ou quase todas) as interações. 

Uma baixa INP significa que a página é capaz de responder rapidamente a todas, ou à vasta maioria, das interações de usuários.

Na prática, isso significa que se um usuário rola a página para baixo, clica em botões para outras páginas, abre vídeos ou imagens, o sistema responde rápido. Em português, é chamada de interação com a próxima renderização.

Time to First Byte (TTFB)

Essa métrica mede tempo de conexão e responsividade dos servidores web tanto em teoria quanto na prática. Ela ajuda a identificar quando um servidor web é muito lendo para responder aos pedidos.

Em caso de requisições de navegação – pedidos de um documento HTML, no caso – ela vem antes de qualquer outra métrica de performance de carregamento significativa. Ou seja, é a base da análise.

O tempo para o primeiro byte determina a velocidade do pedido de carregamento para a primeira unidade de resposta enviada pelo servidor. 

Veja como mesmo uma página de uma empresa grande como o Facebook ainda tem pontos de melhoria.

Como melhorar o desempenho e velocidade do seu site

Existem várias formas de melhorar o desempenho e velocidade de um site. A maioria envolve programação e desenvolvimento dos sites, mas podemos dar algumas dicas valiosas para quem quer passar orientações aos programadores na próxima otimização.

  1. Otimize as imagens selecionadas e garanta que estejam sempre no menor tamanho possível;
  2. Reduza o impacto do código de terceiros no seu site (normalmente scripts de análise de outras plataformas);
  3. Disponibilize recursos estáticos com uma política de cache eficiente para que os usuários consigam visualizar algo nos primeiros segundos de acesso;
  4. Reduza o tempo de execução de JavaScript, Reduza o CSS não usado e o JavaScript não usado;
  5. Evite grandes mudanças no layout;
  6. Mantenha as contagens de solicitações baixas e os tamanhos de transferência pequenos – quanto mais dinâmico o envio de informações, mais rápido a página carrega;
  7. Defina uma largura e altura explícitas em elementos de imagem na hora de subi-las ao site;
  8. Faça o carregamento lento de imagens fora da tela e ocultas quando todos os recursos críticos já estiverem carregados – existem plugins que realizam essa função;
  9. Use o recurso CSS de exibição de fonte para garantir que o texto possa ser visto pelo usuário enquanto as webfonts são carregadas;
  10. Mantenha seu tema constantemente atualizado. 

Por que o SEO e a otimização importam tanto?

A maior parte dos usuários irá sair de uma página que não carrega em 3 segundos. Daqueles que ficam, uma grande maioria não irá sequer rolar a página para baixo para ver o restante do seu conteúdo.

Por isso, otimizar as páginas para que carreguem rápido e oferecer valor logo na primeira tela que acessam é fundamental para aumentar a interação com a página, o tempo de acesso de páginas e as chances de conversão em formulários e pop-ups espalhados. 

Além disso, quem quer estar na primeira página do Google ocupando as primeiras posições precisa se atentar ao Core Web Vitals e às diversas otimizações exigidas pela plataforma de busca. Além de um site bem otimizado e responsivo, é necessário ter um texto excelente e apresentar conteúdo de qualidade. 

As pessoas que acessarem precisam encontrar exatamente o que prometeu – e ainda mais!

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